Símbolo: Uma Águia com as asas abertas, dentro de uma coroa de louros
Alinhamento: Neutro
Portfolio: Império
Domínios:
Arma Preferida: Longspear
Divine Rank: 18
O povo do Império de Samarach são visitantes de alem de Eos, e seus deuses também são. Nos milênios que eles passaram em Eos, e especialmente nos séculos de expansão do Império, o panteão passou por muitas mudanças. Alguns deuses se mesclaram, outros se dividiram, e outros foram mortos ou esquecidos. Hoje, o Panteão de Samarach é sua própria entidade, com seguidores dentro do império em si, ou que sejam etnicamente descendentes do império.
A fé do Panteão de Samarach tenta explicar tudo do mundo, e é uma forma de ver o multiverse marcada pelo imperialismo, a conquista, e uma combinação de medo e reverência para o poder selvagem das emoções.
Ao contrário dos povos e fés nativos da Península de Valenpoint, o Império de Samarach e sua fé são fortemente patriarcais. Jamais houve uma imperatriz, ou uma Pontífice Máxima. Todas as posições mais altas no clero e no império são tomadas por homens. Há um reconhecimento pragmático de que mulheres extraordinárias podem atuar como maga, guerreiras, conselheiras ou outras posições de respeito e poder, mas acredita-se que o papel correto para uma mulher é ser uma mãe e parceira para um homem mais forte.
Marte[]
Símbolo: A ponta de uma lança
Títulos: O Lorde da Guerra, O Primeiro Imperador
Alinhamento: Ordeiro e Neutro
Portfolio: Guerra, conflito, conquista, império
Domínios:
Arma Preferida: Shortspear
Divine Rank: 15
O deus mais alto do Panteão de Samarach, e o que recebe a maior parte da devoção de seu povo, Marte é visto não apenas como um conquistador, mas também um civilizador. Trazer o conhecimento, infra-estrutura e cultura de Samarach para o resto do mundo é visto como uma grande dádiva, uma coisa maravilhosa e boa. As guerras que precedem isso são um preço pago em sangue para as bênçãos recebidas, e uma oportunidade para conquistar a glória.
Apesar de ser acalmado por esse gosto pela expansão, ao invés da simples destruição, Marte permanece um deus assustador, com uma fama por suas paixões incrontroláveis, seus humores fora de controle e por ter muitas, muitas amantes. Se algumas versões dos mitos sobre o panteão forem acreditadas, o Panteão de Samarach quase começa a parecer um harém, com Marte ao centro.
Adire[]
Símbolo: Uma Concha
Títulos: A Senhora do Amor, a Amante
Alinhamento: Caótica e Boa
Portfolio: Amor, beleza
Domínios:
Arma Preferida: Adaga
Divine Rank: 13
A deusa do amor romântico, desejo sexual e da beleza física, Adire é um símbolo vivo desses ideais. Apesar de seus ensinamentos mencionarem com grande ênfase a importância do amor duradouro de um casal, Adire mesmo assim é uma deusa irrestrita, que celebra e ensina seus seguidors a explorar suas paixões e caprichos.
Erida[]
Símbolo: Adaga Cerimonial
Título: A inevitável
Alinhamento: Caótico e Maligno
Portfolio: Ódio, vingança
Domínios:
Arma Preferida: Adaga
Divine Rank: 13
Uma figura sombria, raramente adorada abertamente mas sempre presente nos mitos como uma fonte de medo e admiração, Erida é ao mesmo tempo uma parte fundamental do Panteão de Samarach, mas também uma força estranha e invasiva. Ela simboliza a paixão pura do ódio, e é frequentemente chamada pelos injustiçados e os perversos. Nas histórias, ela costuma aparecer como a força imparável do cálculo final, face furiosa do destino. Frequentemente é ela quem aparece no final das história dos heróis trágicos, onde ela costuma anunciar suas falhas e erros, e então os destruir.
Ceres[]
Símbolo: Uma grinalda de grãos
Títulos: A Mãe dos Grãos, a Doadora
Alinhamento: Neutra e Boa
Portfolio: Agricultura, temporadas
Domínios:
Arma Preferida: Foice
Divine Rank: 11
Uma deusa ligada ao fluxo do tempo, a mudança das temporadas e a dança do sol e das estrelas, Ceres é a mais gentil de todas as deidades do Panteão de Samarach, e seu clero é famoso por seus muitos mistérios e oráculos. Acima de tudo, ela é uma deusa dos ciclos eternos do mundo, e através desses ela é a rainha da agricultura.
De todas deusas do Panteão de Samarach, Ceres é a que tem mais seguidores fora do Império. Muitos templos e santuários para ela existem em terras onde os outros deuses do panteão não estão presentes. Alguns hereges dizem que ela escapará do panteão para se aliar com O Triumvirado ou com As Gêmeas, deixando sua origem para trás de forma semelhante a como o sol avança através das constelações.
Fortuna[]
Símbolo: Pentagrama
Títulos: Senhora da Sorte, Rainha do Azar
Alinhamento: Neutra
Portfolio: Sorte, destino
Domínios:
Arma Preferida: Espada curta
Divine Rank: 8
Existem poucos clérigos de Fortuna, mas quase toda pessoa já sentiu seu toque ao menso uma vez em suas vidas. Ela é uma deusa da dualidade, incorporando ambos a boa sorte que guia uma pessoa à grandeza, ou o azar que pode derrubar até mesmo o maior dos homens e mulheres. Seus devotos oferecem preces frequentes mas silenciosas, pedindo a sorte e afastando o azar.
A Fortuna é famosa como uma tecelã do destino, usando a duplicidade de seu talento para guiar os eventos do mundo. Apesar de muitas vezes ser apresentada como uma deusa caprichosa e imprevisível, seus poucos clérigos dizem que existe um plano por trás de cada ato dela, e que eventualmente tudo resultará em seu plano final para o multiverso.